Questão de revisão
Nós revisamos as evidencias a respeito se a neostigmine deveria ser usada rotineiramente para previnir paralisia muscular residual em crianças que receberam relaxante muscular durante a cirurgia.
Introdução
Bloqueadores neuromuscular são dogras que causam paralisia dos músculos esqueléticos. Eles são usados para facilitar certos procedimentos cirúrgicos Paralisia muscular residual após a cirurgia é associada com sérias complicações em crianças como a diminuição no conteúdo de oxigênio (hipóxia) Neostigmine é uma droga utilizada para reverter os efeitos dos bloqueadores neuro muscular. Neostigmine reduz o risco de paralisia, mas ele também pode causar fazer a criança passar mal, vomitar, produzir saliva em excesso e apresentar uma diminuição da freqüência cardíaca (bradicardia) Como o risco de paralisia residual é mais baixo em crianças do que em adultos após o bloqueio neuromuscular, o uso de neostigmine em todas s cirurgias realizadas em crianças deveria ser cuidadosamente considerado.
Características do estudo
Esta evidencia é atual para agosto de 2013. Nós não encontramos nenhum estudo que satisfizesse os critérios de inclusão.
Principais resultados
Nós encontramos somente um estudo que está aguardando classificação. Nenhum ensaio clínico encorajou ou argumentou contra o uso rotineiro da neostiguimine para reverter o bloqueio neuromuscular em pacientes pediátricos.
Qualidade das Evidências
Não encontramos nenhuma evidência relevante.
Não encontramos nenhum ensaio clínico que encorajasse ou argumentasse contra o uso de rotina de neostigmine para reverter o bloqueio neuromuscular em pacientes pediátricos.
Bloqueio neuromuscular residual é associado com sérias complicações pós -operatórias. Alguns anestesiologistas usam neostigmine para reverter o bloqueio neuromuscular para todos os pacientes pediátricos cirúrgicos. Entretanto, a incidência de bloqueio neuromuscular residual em pacientes pediátricos pode ser mais baixa do que nos adultos. O uso de neostigmine tem também causado complicações como náusea e vômitos no pós operatório, salivação excessiva e bradicardia. Por conseguinte, se a neostigimine deve ser usada de rotina para reverter o bloqueio neuromuscular em todos os pacientes pediátricos é uma importante questão para os anestesiologistas pediátricos.
Para avaliar a necessidade do uso de rotina de neostigmine para previnir o bloqueio neuromuscular residual em pacientes pediátricos após o uso de relaxantes musculares.
Nós planejamos incluir ensaios clínicos randomizados comparando a neostigmine versus placebo em pacientes pediátricos cirúrgicos, ASA I ou II, (com idade abaixo de 12 anos, incluindo recém-nascidos) que tenham recebido relaxantes musculares não despolarizastes.
Dois autores da revisão avaliaram independentemente os estudos para inclusão.
Nós não encontramos nenhum estoque satisfizesse os critérios de inclusão. Nós encontramos um estudo aguardando classificação.
Tradução da Unidade de Medicina Baseada em Evidências da Unesp, Brazil (Elio Ferreira de Oliveira Junior) Contato: portuguese.ebm.unit@gmail.com Translation notes: CD010110